sexta-feira, 2 de março de 2018


A aula a seguir encerra um ciclo onde o ensino transita da teoria para prática, momento de descontração e de carinho, de amor ao próximo e a vida.


Mudanças de Padrões na Sociedade: qualidade de vida.


Objetivos:

Relacionar o respeito às diferenças e o direito à cidadania;
Valorizar e respeitar a pluralidade cultural, religiosa e de gênero existente no mundo;
Estimular a cidadania e a solidariedade;
Priorizar as práticas cooperativas.

Metodologia:

Para a realização da atividade que tem como título “Mudanças dePadrões na Sociedade: qualidade de vida”, nãousaremos um recurso despertador e nem os alunos serão divididos em grupos.
Os alunos chegaram à sala, entregaram a quitanda ou refrigerante que trouxeram para partilhar com os idosos no asilo, foram ensaiar as duas músicas que cantaram para os idosos (Aquarela e O barquinho)
Obs.: Não era obrigatório aos alunos trazerem alimento de casa, o convite foi estendido a todos os alunos a partilharem, mas foi reforçado pelo professor que aqueles que por algum motivo não tivesse como levar um lanche que o professor forneceria o lanche a todos.
Logo em seguida, os alunos confeccionaram um pavão onde cada aluno iria confeccionar uma mãozinha que ao juntá-las formaria a calda do pavão. Cada quarto ano fez o seu pavão. Que foi simbolizado pelos professores para os alunos, que juntos, todos nos podemos fazer a diferença (sinal de união e cooperação).
Foi entregue a cada aluno um balão e feito um pedido para que eles colorissem e escrevessem dentro deles uma mensagem de respeito à diversidade, religiosa, cultural, de gênero e étnica humana.
Antes de sairmos para a visita no asilo, que estava marcada para as 14h30min, os ideais de respeito às diferenças, solidariedade e respeito a próximo, foram reafirmados pelos professores.
Após o retorno do asilo as crianças montaram omural e expuseram o resultado final do seu projeto para a escola.

Material e Método: Avaliação:

*      Quitandas;
*      Refrescos (suco e refrigerante);
*      Folhas de Papel Cartão;
*      Cola;
*      Caixa de som;
*      Lápis de cor;
*      Tesoura;
*      Régua;
*      Folhas de Cartolina;
*      Giz de Cera;

Considerações:

            Considero que a execução desta atividade que leva como título a “Mudanças de Padrões na Sociedade: qualidade de vida”, foi de grande valia para os alunos e para sociedade em geral. Pois a cidadania, a solidariedade e cooperativismos, têm que serem estimulados dentro da ambiente escolar.
            Não tivemos maiores problemas na execução desta iniciativa no ultimo dia, pois os alunos e professores envolvidos estavam estimulados para a execução da ultima etapa do projeto e tudo transcorreu dentro da mais perfeita harmonia. Os alunos interagiram e dialogaram com os idosos dentro do esperado.
            Outra grande surpresa que acho relevante ressaltar foi a aluna (A), já relatada por mim outrora, na execução da atividade de número cinco, por ter aversão a temática dos idosos.        A referida aluna A, chegou a mim quando retornávamos da casa dos idosos e relatou que este tinha sido um dia muito feliz de sua vida, falando que tinha sido quase como um dia de aniversário para ela.  Fato que muito me alegrou.
          Deste modo, podemos concluir que durante a realização das atividades propostas, contribuímos para que os ideais de respeito á pluralidade cultural, existente no mundo fossem reforçados.  Além de reforçar na prática a solidariedade, a caridade e trabalho cooperativo entre as crianças e entre os professores também. Acreditando assim nos ideais transformadores que só a educação pode criar.

Avaliação:

            Contínua e além de analisar o resultado final da confecção dos quadros e apresentação do trabalho na escola.


Queridos leitores, mudando o público porém mantendo a temática da inclusão social e respeito ao próximo a aula exposta a seguir é um exemplo de cidadania e de inserção do idoso na sociedade, proporcionando momentos de lazer e trocas de vivencias.                                                                                                               
O idoso na sociedade



Objetivos:

Relacionar o respeito às diferenças e o direito à cidadania;
Discutir o direito, a cidadania e o respeito à pessoa idosa em sociedade;
Reafirmar a cultura de respeitar as diferenças humanas;
Priorizar as práticas cooperativas, no intuito de desenvolver as relações de parceria e cooperação entre os alunos.

Metodologia:

Para a realização da atividade que tem como título “O idoso na sociedade”, usamos como recursos despertadores do debate, o clipe Firework da cantora internacional Katy Perry, clipe este que foi apresentado para a visualização dos alunos, junto com a letra da musica em inglês e sua tradução para o português na mesma folha. 
Após a visualização do clipe, o professor fez uma intervenção e questionou o que os alunos tinham entendido da musica, muitos destes alunos pediram para visualizarem o clipe novamente, pois o acharam muito bonito. Em seguida foi feita uma leitura coletiva da tradução da musica pelo professor e pelos alunos. Neste momento o dialogo foi estimulado e sena do clipe fora mencionadas. Cenas estas, que os alunos citaram; a criança com câncer, a mulher no parto, adolescente acima do peso com vergonha do próprio corpo, o jovem homossexual triste na boate, a criança com lar desestruturado (na linguagem infantil os pais brigando), o adolescente sofrendo violência física por grupo de adolescentes.
Depois dos relatos dos alunos, novamente o professor volta a intervir afirmando como a própria tradução da letra da musica da cantora Katy Perry afirma, todos nos somos diferentes, mas, todos nós somos capazes de brilhar (fazer a diferença). Reafirmando assim os ideais de que ser diferente é normal, ou seja, o respeito as diferença.
Em seguida o educador propôs apresentação,partes do curta metragem “Vida de Idoso”, vídeo de autoria de Sidney Aparecido dos Santos. Com o intuito de trabalhar a cidadania do idoso em sociedade.  - Pois vemos a necessidade de se trabalhar este tema em razão de observarmos o crescente aumento da população idosa, fenômeno este observado não só na população brasileira, mas, na população mundial, fato este que se justifica pelo aumento da expectativa de vida das pessoas. Assim, observamos a necessidade crescente que esta população idosa tem de ser reconhecida e valorizada, pois muitos de nossos idosos são vítimas de maus tratos e violências de todas as ordens (físico, psicológicas, emocional, financeiro ou simplesmente um ato de negligencia intencional ou por omissão), mesmo havendo leis específicas que os amparam (estatuto do idoso).
Em seguida, a apresentação do curta, o professor fez a discussãodo vídeo apresentado e reafirmando os direitos dos idosos aos alunos. Em seguida, fez a divisão dos alunos em seisgrupos por sala, cada grupo foi instruído a fazer a pintura de um idoso no gozo dos seus direitos, ou seja, direito a integração social (família e sociedade), praticando atividade física, namorando, em momentos de lazer e descontração, trabalhando (atividades econômica) e em atividades alternativas.

Material e Método: Avaliação:

*    Quadro e giz;
*    Folhas de Papel Cartão;
*    Cola;
*    Lápis de cor;
*    Tesoura;
*    Régua;
*    Folhas de Cartolina;
*    Giz de Cera;

Considerações:

         Considero que a execução desta atividade que leva como título a “O idoso na sociedade”, foi de grande valia e relevância para o desenvolvimento das atividades, de cooperação entre os alunos e para os educadores também, além de ser uma aula de exercício da cidadania onde os alunos poderão trocar suas experiências uns com ao outros. Observei que o trabalho foi bem recebido pelos aluno(a)s, que demonstraram boa receptividade e aceitação da proposta feita pelos professores.
Outro ponto positivo foi a quebra de estereótipos quanto ao modo de ver o idoso em sociedade. Quando o tema da aula foi dito pelo professor que seria o respeito ao idoso, tivemos a rejeição de alguns alunos, principalmente de uma aluna a qual eu vou chama-la de (A), que foi veemente, ao afirmar que não gostava de velhos. 
Este fato muito me surpreendeu, ao ver aquela rejeição daquela aluna por este tema. Foto que me estimulou mais ainda a trabalhar aquela temática. – Achei bom que logo alguns interviram no dialogo e saíram em defesa dos idosos e afirmandoquerer trabalhar aquele tema. 
- Três dias antes da aula aproveitei à ida da mãe da aluna (A) a escola e relatei a proposta de aula que tinha feito aos alunos na sexta-feira, dia 04 e contei sobre a aversão da aluna ao tema. ela disse que nunca tinha observado nada. Que ela só não gostava de ficar com gente idosa.
 Com a exposição do curta os alunos viram o abandono que vive alguns idosos, neste momento a aluna (A) chegou em mim e falou: - Eu vou professor com você no asilo. - Pois eu já tinha feito a proposta de terminarmos nosso projeto no asilo municipal de nossa cidade.
- As demais dificuldades foram só de ordem disciplinar, que foram contornada com o dialogo e esclarecimento das regras de comportamento em sala de aula e a falta de energia que atrasou a execução do projeto.
             Deste modo podemos concluir que durante a realização das atividades propostas, contribuímos para que os ideais de respeito ao idoso, a diversidade de gênero e cultural humana, existente no mundo, fossem reforçados. Acreditando nos ideais de uma educação não normatizadora.

Avaliação:

         Contínua e além de analisar o resultado final da confecção dos quadros e apresentação do trabalho na escola.



quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Continuando com a proposta de respeito a diversidade e o trabalho com os temas transversais na escola segue mais uma postagem de aula relacionada ao tema:



No fundo do mar ninguém é igual

Tempo: Esta atividade esta sendo elaborada para ser desenvolvida em uma aula de 4 horas e 30 minutos.

Objetivos:

Relacionar o respeito às diferenças e o direito à cidadania;
Valorizar e respeitar a pluralidade cultural, religiosa e de gênero existente no mundo;
Promover a quebra dos padrões normatizadores da educação e em sociedade;
Questionar os ideais machistase sexistas arraigados em sociedade;
Estimular as práticas cooperativas entre os alunos.

Metodologia:

Para a realização da atividade que tem como título “No fundo do mar ninguém é igual”,usaremos como recursos despertadores do debate, vídeo de autoria de Artur Paiva intitulado “Diversidade”, vídeo este que vêm exaltaros ideais de igualdade e respeito às diferenças, a liberdade e adiversidade. Neste vídeo é exaltada a ideia de igualdade e respeito entre as diferentes etnias, religiões, nações, pessoas que constituem a pluralidade humana.
Em seguida exibimos o clipe da musica “Ser diferente é normal,” musica de autoria de Chico Xavier e Vinícius Castro, na intenção de reforçar os ideias de igualdade e de respeito as diferenças humanas. No clipe aparece imagem de deficientes físicos, idosos, crianças, jovens, adultos, pessoas com síndrome de down, pessoas famosas e desconhecidas cantando em coro que “ser diferente é normal”.  Além da própria imagem das pessoas que aparecem no clipe a própria letra da musica é todo um reforçoaos ideais de igualdade entre as diferenças humanas.  Se tornando uma iniciativa a quebra de padrões normatizantes e estereótipos pré-moldados de belezas vistos em sociedade.
Em seguida a apresentação do vídeo e do clipe os alunos foram divididos em grupos para confecção de um trabalho artístico, onde cada aluno faria um peixinho diferente um do outro que simbolizaria os ideais de diversidade e igualdade e de direito entre as pessoas. Grupos estes que primamos pela interação entre os alunos.
Peixinhos estes, que foram confeccionadas em coletividade, onde os alunos usaram de casca de ovos e raspas de lápis para ornamentar e diferenciar seus trabalhos. No momento da confecção dos peixinhos, o professor incentivou a partilha dos materiais entre os integrantes dos grupos.
Peixinhos estes, que em sua variedade de cores, tamanhos e formas, os professores fizeram uso de uma analogia para representar a diversidade humana. E que esta diversidade humana tem que serrespeitada. Esta iniciativa é uma ação social que prima pelo respeito às diferenças.

Material e Método: Avaliação:

*      Notebook;
*      Fita adesiva
*      Compasso;
*      Quadro e giz;
*      Folhas de Papel Cartão;
*      Cola;
*      Tesoura;
*      Régua;
*      Folhas de Cartolina;
*      Giz de Cera;
*      Lápis de cor.

Considerações:

            Considero que a execução desta atividade que leva como título a “No fundo do mar ninguém é igual”, foi de grande valia para o desenvolvimento das atividades de cooperação entre os alunos. Observei que o trabalho foi bem recebido pelos alunos (a)s, que demonstraram boa receptividade e aceitação da proposta feita pelos professores.
            Outras observações que julgamos pertinentes serem ressaltadas aqui é a existência de preconceitos enraizados nos alunos. Por exemplo, quando a professora sita o exemplo de uma pessoa homossexual, em sua explicação de igualdade entre os indivíduos, houve um aluno (P) do sexo masculino do quarto ano A, que falou: - Há veado ou sapatão tio. Um exemplo claro de homofobia e machismo em sala de aula. Eu como professor reforcei os ideais de igualdade entre as pessoas e justifiquei ao aluno que a orientação sexual homo afetiva não torna uma pessoa inferior ou superiora uma pessoa heterossexual.  Quando eu questionei este aluno com o discurso de igualdade, eu percebi por meio de sua fala que ele havia absorvido o discurso politicamente correto em sala de aula. Mas, que não punha ele em sua prática cotidiana.
            Entretanto tivemos outros alunos que entenderam o discurso e o puseram em prática, pois logo algumas vozes saíram em defesa da pessoa homossexual citada pelo professor no exemplo.  Interpretei esta situação como um sinal de mudança de comportamento e construção de novos valores entre os alunos.
Deste modo, podemos concluir que durante a realização das atividades propostas, contribuímos para que os ideais de respeito á pluralidade cultural, religiosa e de gênero existente no mundo, fossem reforçados. Acreditando nos ideais transformadores que a educação pode criar.

Avaliação:

            Contínua e além de analisar o resultado final da confecção dos peixinhos e da cooperação entre os integrantes dos grupos, além da apresentação do trabalho na escola.



Boa noite queridos leitores, apresento mais uma aula intitulada A Diversidade das Borboletas, espero sugestões, criticas e colaborações após a leitura, espero que gostem do conteúdo apresentado.

A diversidade das borboletas

Tempo: Esta atividade esta sendo elaborada para ser desenvolvido em uma aula de 4 horas e 30 minutos.

Objetivos:
Valorizar e respeitar a pluralidade cultural, religiosa e de gênero existente no mundo;
Priorizar as práticas cooperativas, no intuito de desenvolver as relações de parceria e cooperação entre os educandos;
Procurar fazer a ruptura da cultura de omissão nas redes escolares sobre a diversidade, em matéria da orientação sexual e as temáticas de gênero;
Relacionar o respeito às diferenças;
Ensinar e esclarecer questões relacionadas ao sexo, livre de preconceito e tabus.

Metodologia:

            Para a realização da atividade que tem como tema “A diversidade das borboletas”, usaremos como recursos despertador ao debate, a fala dos professores que usaram de frases de impactos transcritas em cartolinas, para dar início ao dialogo e a discussão sobre os temas de respeito adiversidade cultural, étnica e de gênero humano.
Em seguida,é proposto pelos professoresaosalunos que se dividam em grupos, grupos estes, já previamente formados pelo professor, alguns grupos ficaram responsáveis pela confecção de cartazes e outros grupos ficaram responsáveis pela confecção das dobraduras de borboletas de variadas cores, formatos e tamanhos. Borboletas estas, as quais o professor fará uma analogia a diversidade cultural, religiosa, étnica e de gênero,pois acreditamos que só a educação e respeito mútuo a diversidade humana é capaz de proporcionar maior valoração humana.
            Outra analogia proposta pelos educadores é o livro que apresenta duas figuras humanas que se encontram, do qual borboletas aparentam sair, representando o poder de transformação.
Material e Método:

*      Botões;
*      Papel cartão;
*      Quadro e giz;
*      Papel branco;
*      Cola;
*      Tesoura;
*      Notebook;
*      Pincel atômico;
*      Fita adesiva.

Considerações:

            Partindo do pressuposto, que atitudes devam ser tomadas para que haja a quebra da omissão nas falas dos professores, por receio de sofrerem represarias ao abordaremtemáticas tidas como polêmicas nas unidades escolares. Temáticas estas, as quais podem mencionar: os temas religiosos e as temáticas relacionadas à sexualidade e gênero, que quase sempre são inviabilizadas e quandosão abordadas só estão relacionadas ao conceito de reprodução humana e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis. Excluindo os temas relacionados asminorias de gênero das unidades escolares.
“... A solidão é um efeito marcante da homofobia. O recolhimento, a impossibilidade de partilhar experiências ou a exclusão do grupo escolar que comprometem a meta educacional”.” Homofobia & Educação promoção da convivência democrática...” Dinis (2009, p.12).

 A maior dificuldade na execução das atividades e em todas as outras propostas foia falta de recursos financeiros. As outras dificuldades foram vencidas facilmente com o diálogo, onde o professor propunha a leitura e a discussão da proposta da mensagem. Falas preconceituosas, homo fóbicas e discriminatórias surgiram, mas foram contornadas pelos professores.   Observamos que os alunos têm pouco conhecimento sob as temáticas ligadas ao gênero, logo fazendo uma analogia equivocada sobre a diversidade sexual ou reproduzindo frases de intolerância as minorias gênero (homofobia).
 É nítido, que o preconceito e a homofobia são mais acentuados nas falas dos alunos do sexo masculino.  - Fato este, queatribuímos em parte a estacultura machista, normatizada e instaurada em nossa sociedade.
Com o intuito de melhorar a qualidade do ensino, concluo que esta atividade vem a contribuir de maneira positiva para o desenvolvimento das temáticas relacionadas à diversidade cultural, religiosa e a orientação sexual de maneira ampla e não excludente.

Avaliação:

           
Contínua, com observação das atividades artística, em relação ao desenvolvimento dos alunos na execução das atividades propostas. 








sábado, 23 de dezembro de 2017

Árvore de botões

Boa tarde!

Leitores, aproveitando as vésperas do feriado para apresentar mais um projeto voltado aos temas transversais realizado em sala de aula como projeto experimental, as experiências apresentadas anteriormente tiveram grande impacto positivo no corpo docente e discente, após a leitura espero a participação com críticas e sugestões. 

Abraços e boas festas!!!

Objetivos:
Relacionar o respeito às diferenças e o direito à cidadania;
Valorizar e respeitar a pluralidade cultural, religiosa e de gênero existente no mundo.
Priorizar as práticas cooperativas, no intuito de desenvolver as relações de parceria e cooperação entre os educandos.

Metodologia:

Para a realização da atividade que tem como título “Árvore de botões”, usaremos como recursos despertador do debate, uma gincana de tabuada. Gincana esta, que já havia sido proposta para os alunos com uma semana de antecedência. Onde a professora, explicou as regras previa do jogo para os educandos. Os alunos foram divididos em grupos, grupos estes que primamos pela interação entre os alunos, além de servir para reforçar o domínio das quatro operações de matemática básica.
Regras pré-estabelecidas:
Ø  Os alunos serão sorteados para vir à frente via sorteio de dois a dois;
Ø  Cada dupla sorteada tem direito a três perguntas;
Ø  Cada pergunta equivale a um ponto, e cada ponto corresponde ao valor unitário de um doce;
Ø  Se nenhum dos dois sorteados não souberem responder a/as pergunta/as, nenhum dos dois pontua. E a pergunta é passada para os demais alunos de sala responder;
Ø  Se o aluno errar a conta proposta ele perde um ponto;
Ø  Cada aluno ganha uma bala ou pirulito por acerto;
Ø  Se um dos alunos acertar as três perguntas ele ganhará dobrado, ou seja, ao invés de três ganhara seis balas;
Ø  Se houver conversa paralela na vez do outro aluno, o educando que estiver conversando perde um ponto quando for sua vez;
Ø  Foi previamente estabelecido que a tabuada a ser tomada seja a da multiplicação, salvo o sorteio de três alunosque quando sorteados seria feito perguntas relacionadas à adição visto que eles ainda não têm domínio da multiplicação;
Ø  Se houver repasse de informação indevida “cola”, na vez do outro o/os aluno/os envolvidos perderá um ponto quando chegar sua vez;
Posterior ao sorteio e participação de todos os alunos na gincana proposta, os professores deram mais uma a cada aluno como incentivo a participação e cooperação de todos os estudantes.Observamos a interação e a participação de todos os alunos presentes.   Em seguida, foi proposta aos grupos, a confecção de uma árvore de botões.

Árvores estas, que foram confeccionadas em coletividade, onde os alunos usaram os botões trazidos pelos integrantes do grupo e os fornecidos pelos professores, para a confecção de uma árvore de botões para o grupo. – Durante todos os momentos a troca e a doação de botões entre os grupos foram estimuladas.   Os botões foram utilizados pelos alunos para representar as folhas e frutos das árvores pelos alunos confeccioná-las.
Botões estes. que em sua variedade de cores, tamanhos e formas, os professores fizeram uma analogia para representar o quão rico e variado é a identidade cultura, étnica e de gênero humano. E que esta diversidade humana tem que ser respeitada, pois todos nós fazemos parte do conceito de um mundo plural. Trabalhando assim o respeito aos comportamentos atribuídos aos gêneros, culturas e religiões.
Material e Método: Avaliação:

*      Notebook;
*      Balas;
*      Pirulito;
*      Quadro e giz;
*      Folhas de Papel Cartão;
*      Cola;
*      Balas comestíveis;
*      Pirulito;
*      Tesoura;
*      Régua;
*      Folhas de Cartolina;
*      Giz de Cera;
*      Botões Fita adesiva.

Considerações:
            Considero que a execução desta atividade que leva como título a “Árvore de Botões”, foi de grande valia para o desenvolvimento das atividades de cooperação entre os alunos. Observei que o trabalho foi bem recebido pelos aluno (a)s, que demonstraram boa receptividade e aceitação da proposta feita pelos professores. Outro ponto positivo foi o interesse e a participação dos alunos na gincana de tabuada feita pelos professores como tema despertador da atenção em sala. Foi nítida a atenção que os alunos deram para a gincana. – Fato este, que propomos repetir a gincana na sexta-feira seguinte, pois esta proposta despertou grande interesse por parte dos educandos.
             Fora as dificuldades de subsídio do projeto, problemática comum enfrentada pelos professores, que dificulta à realização das atividades alternativas propostas, as outras dificuldades foram vencidas na primeira aula facilmente, superadas com o diálogo, onde o professor explicou a importância de se respeitar a diversidade humana. - Dificuldades estas, que podemos ressaltar a discriminação,exemplificada claramente nas falas de alguns alunos, quando criticam e se negam a realizarem o trabalho proposto com alguns colegas. Falas esta que podemos citar: - Não quero fazer este trabalho com ele! – Este grupo só tem mulher, não quero ficar nele! – Queria eu ter escolhido meu grupo. Não gostei deste grupo. – Não gosto de realizar trabalho em grupo. Não vou fazer! 
            Foi observado que as falas discriminatórias, estão presentes tanto nos discursos masculinos quanto nos femininos, narrados no parágrafo anterior. Ou seja, ao menos nas turmas escolhidas para a execução das atividades, tanto as mulheres quanto os homens demonstraram ainda ter alguns resquícios de preconceito em relação às questões de aceitação das diferenças em sala de aula. Contudo, devemos ressaltar que estas ações preconceituosas foram facilmente contornadas pelos professores, que não se omitiram e impediram que estas falas e ações discriminatórias feitas por alguns alunos viessem a reforçar os efeitos danosos que as práticas discriminatórias trazem para quem sofre com os seus efeitos.


          Deste modo podemos concluir que durante a realização das atividades propostas, contribuímos para que os ideais de respeito á pluralidade cultural, religiosa e de gênero existente no mundo fossem reforçados. Acreditando nos ideais transformadores que a educação pode criar.
 

A aula a seguir encerra um ciclo onde o ensino transita da teoria para prática, momento de descontração e de carinho, de amor ao próximo...